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Departamento comercial - Junho 2014

 

           Atualmente, os custos operacionais dos equipamentos estão cada vez mais altos. Muitas empresas, setores

governamentais e profissionais autônomos tem reavaliado os seus tradicionais métodos de dimensionamento das

máquinas, as suas práticas de operação e principalmente, o tipo ou o modelo de equipamento que estão utilizando

hoje em suas obras. Isso tem sido o tema principal em vários debates, seminário e encontro de empreiteiros em

todo o mundo. Estes profissionais, ao reavaliar as suas frotas x obras, afirmam ter perdido muito dinheiro

comprando equipamentos convencionais grandes demais para um determinado trabalho na obra. Exemplos claros

e cotidianos disso são obras urbanas de redes de água e esgoto, obras gerais próximas a autopistas de tráfego

intenso de veículos e pessoas, linhas de gás e energia, obras de urbanização, construção civil urbana ou industrial,

equipamentos que operam dentro de indústrias com logística, limpeza, demolição ou mesmo em prefeituras com

baixo orçamento anual para operar os equipamentos, enfim, são apenas alguns exemplos de aplicações que

poderiam ter sido atendidas com equipamentos compactos menores, fazendo o mesmo trabalho, no mesmo

cronograma previsto, porém com custo total muito menor. Além de o custo operacional estar cada vez mais alto,

ítens consumíveis como o óleo diesel, por exemplo, tem afetado muitos negócios no setor, que está cada dia mais

competitivo, com novas empresas, novos profissionais entrando no ramo.

              A margem de lucro dos empresários da construção, da indústria e até mesmo o orçamento dos órgãos públicos tem sido cada vez menor, o que faz com que se busque cada vez mais, diminuir o custo operacional dos

equipamentos e desta forma aumentar a competitividade e o lucro das empresas. No caso das prefeituras, por

exemplo, um maior número de contribuintes pode ser atendido com o mesmo orçamento, se a prefeitura tiver um

equipamento melhor dimensionado. E se tudo isso não bastasse, os acessos aos locais de trabalho estão cada dia

mais restritos para máquinas convencionais maiores. As máquinas da Logimatec são modernas, desenhadas para

ocupar o mínimo de espaço físico com a maior força de escavação por cm².

             O que fica claro para os empresários do setor, que tem reavaliado essas situações é que o modelo europeu

de se trabalhar sempre foi o mais correto, lá cada caso é um caso, sem exageros.

             O equipamento é dimensionado corretamente para cada tipo de trabalho onde se aplica o equipamento

compacto sem afetar a produtividade. Isso é evidente se olharmos a população existente de equipamentos

compactos na EUROPA, JAPÃO e EUA.

             A sua pergunta deve ser:

             Qual o modelo recomendado?

             A nossa resposta será:

             Aquele que simplesmente satisfaça a sua necessidade, sem exageros.

            As mini máquinas da Logimatec conseguem ter a força e o desempenho de equipamentos convencionais

muito maiores, devido ao uso da avançada tecnologia hidráulica, durável e de baixa manutenção.

            Desta forma, vários clientes nossos vem aumentando sua competitividade e seus lucros nos mais diversos

canteiros de obras imagináveis ao redor do país. Juntem-se a nós!